quarta-feira, 27 de maio de 2015

Dez escolas municipais são contempladas com a construção de Cisternas



Uma parceria do Centro Diocesano de Apoio ao Pequeno Produtor(CEDAPP) e as Secretarias de Educação e Agricultura trás para escolas municipais a construção de reservatórios de água para uso da comunidade escolar e local.  Este é um projeto desenvolvido em parceria com a Articulação no Semiárido Brasileiro, ASA, executado pelo CEDAPP, com o objetivo de proporcionar acesso a água de qualidade para consumo dos estudantes e comunidade local, principalmente em período de estiagem, com a implementação de cisternas escolares de 52.000 L.

A prioridade de construção são para as escolas quilombolas, as que tenham mais escazez de água e maior número de alunos, a avaliação é realizada pela equipe do CEDAPP.

 As dez primeiras escolas contempladas são:

Escola José Pedro da Silva - Comunidade Quilombola do Gado Bravo

Escola João Ferreira de Omena -- Sítio Caldeirãozinho

Escola Aureliano Correia de Oliveira - Sítio Açudinho 

Escola Marechal Cordeiro de Farias - Vila do Espirito Santo

Escola Dom Pedro II - Várzea do Alegre

Escola Professor Roberto Magalhães - Povoado do Gama

Escola Manoel José do Nascimento - Povoado Queimada Grande

Escola Otaviano José da Silva - Sítio Tapuio -

Escola Osvaldo Celso Maciel - Sítio Una do Simão

Escola Guilherme de Almeida - Sítio Sodré 

Segundo Cristine Cavalcante, Assessora Nacional do  Cisternas nas Escolas, o projeto também inclui capacitações a fim de debater e fortalecer a Educação contextualizada nas escolas rurais, estabelecendo um processo de mobilização e formação social, politico pedagógica. E conta com metodologia participativa, envolvendo comunidade escolar e local e sociedade civil organizada.

Assim sendo, são realizados os encontros com as comunidades locais a fim de apresentar e conscientizar, afirma  Cleide  Carneiro, monitora pedagógica, “A comunidade tem que se conscientizar que é um ganho também dela não é só da escola, então todas as pessoas que estão entorno elas tem que se sentir favorecidas e responsáveis e  tenham o cuidado e com a  manutenção da qualidade  da água” disse.

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