LIXO XI - LOTEAMENTO JOÃO PAULO II

Um dos problemas que assola os moradores do Loteamento João Paulo II, é um esgoto ao céu aberto localizado entre o loteamento e a PE-180, que a Secretaria de Obras do Município tenta convencer aos moradores que o córrego de esgoto e sujeira é um canal apropriado para escoamento de dejetos. Segundo os moradores o mau cheiro é insuportável, além de ser um verdadeiro criadouro de moscas e muriçocas.

SÃO BENTO DO UNA E O LIXO

Tenho publicado, denúncias por fotos, do lixo e buracos, abundantes na cidade, demonstrando o estado de abandono da cidade. buracos e lixo, é o forte da administração pública. A administração pública, demonstrando irritação com esta conduta, denunciou no blog de Roberto Almeida, que as denúncias seriam um desserviço ao município, e justificou: A administração de Paulo Afonso deixou a cidade suja. E, escândalo é a situação do lixão da cidade. O lixão está situado no leito e margens do “Riacho do Figueiredo,” afluente do Rio Una, na localidade conhecida como “Rio do Pau”. O município vem praticando CRIME AMBIENTAL está agredindo área de preservação, leito de rios e riachos e suas margens, são protegidas por lei. A humanidade vem tomando consciência da necessidade de proteger o meio ambiente, no entanto, em São Bento do Una, o Poder Público, ignora a legislação ambiental. Estou tomando providências junto ao Ministério Público Federal e CPRH, bastam os esgotos que são lançados no Rio Una e nada se fez para uma solução. As fotos seguintes, explicam tudo.

CADÊ O PCC DOS PROFESSORES?

Professores fazem protesto contra o não encaminhamento do projeto de Lei do tão prometido Plano de Cargos e Carreiras – PCC dos profissionais da educação. Registrando apenas que, por imposições da Lei Orgânica do Município, um projeto de Lei dessa natureza apenas pode ser proposto pelo Poder Executivo (Prefeito), cabendo ao Poder Legislativo (Vereadores) análise e propor alterações do mesmo. "A alma de qualquer instituição de ensino é o professor. Por mais que se invista na equipagem das escolas, em laboratórios, bibliotecas, anfiteatros, quadras esportivas, piscinas, campos de futebol - sem negar a importância de todo esse instrumental -, tudo isso não se configura mais do que aspectos materiais se comparados ao papel e à importância do professor." (Gabriel Chalita - Dep. Federal por São Paulo)

RUA VITAL DE CARVALHO NO LOTEAMENTO JOÃO PAULO II

Agora é a vez dos moradores da Rua Vital de Carvalho, no Loteamento João Paulo II, reclamar do lixo e falta de manutenção da rua. Vejam as fotos:

LIXO VIII - RUA GISELDA MARIA VALENÇA

Infelizmente voltando a série de lixo e descuido da limpeza das vias públicas, chegamos a Rua Giselda Maria Valença (Rua aos fundos da Rua Gal. Osório – Rua dos Correios Antigos).

LIXO VII – NEM MORTO ESCAPA DO DESCASO E DA SUJEIRA DE SÃO BENTO DO UNA

Li certa vez, em uma crônica, que o desrespeito para com os mortos é o primeiro sinal da degeneração completa de uma sociedade prestes a desmoronar. Analisando todas as grandes civilizações, antes de seu desaparecimento, demonstraram desrespeito e descuido para com os mortos; basta ver egípcios, incas, maias e astecas: em suas épocas de glória constroem grandes pirâmides, majestosos túmulos e mausoléis; e na sua decadência, descuidam-se desta grande pompa e deferência para com os falecidos, que um dia demonstraram. O que acontece em São Bento do Una, nada mais é do que reflexo disso: uma forma desumana de "desumanizar" a sociedade (redundância proposital). E o desrespeito para com os mortos é um sinal claríssimo de uma sociedade degenerada, que perde sua bússola moral; em nossa sociedade o Cristianismo. O Cristianismo tem a morte como o caminho para Deus; Cristo, morrendo, abre com Sua Morte as portas do Céu; a morte ganha um novo significado, um significado redentor e de união com Deus. A perda deste significado - provocada pela inimizade para com o Cristianismo - provoca o que acontece aqui neste exato momento: profanação de túmulos e decadência moral. Por que acham que nazistas enterravam milhares de mortos em valas comuns, amontoando uns em cima dos outros, sem nenhum respeito pelos corpos que um dia já portaram vida? Os motivos são exatamente os mesmos. O respeito que se deve a vida, se deve a morte, pois a mesma (morte) até guerras cessou, podemos citar aqui a guerra de Tróia, onde o Rei Príamo, após a morte de seu filho Heitor, por Aquiles, vai até o executor do filho, se ajoelha e pede o corpo do falecido Heitor, e uma trégua, para enterrar o filho e esperar o luto, e Aquiles em nome da memória de todos os antepassados, concede a trégua e devolve o corpo de Heitor, parando a guerra por três dias para que todos enterrassem os seus e por eles chorassem. Quando nos permitimos que a memória dos nossos parentes, amigos e conterrâneos, seja tão mal tratada e desrespeitada com esse abandono injustificado, nós manchamos o nome deles e aos poucos iniciamos a coisa mais triste de uma sociedade, o esquecimento do nosso passado, de quem fomos e quem somos, e sem saber estas coisas não saberemos quem seremos.