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terça-feira, 7 de novembro de 2023

ZÉ ALMEIDA DOA DUAS NOVAS AMBULÂNCIAS PARA OS POVOADOS DE QUEIMADA GRANDE E GAMA

A prefeita Débora Almeida e a Secretária Municipal de Saúde, Aline Cordeiro, receberam das mãos do ex-vice prefeito, José Almeida, as chaves de duas ambulâncias para ficarem a disposição de comunidades da Zona Rural. A entrega aconteceu na sede da Granja Almeida na manhã dessa quarta-feira, 08 de abril.

Um dos veículos irá atender o povoado de Queimada Grande e região, enquanto a outra irá ficar a disposição das comunidades do Gama, Açude Novo, Armazém e adjacências.

O recebimento dos veículos aconteceu na sede da empresa do ex-vice prefeito, José Almeida, por conta das restrições quanto a aglomerações recomendada pelas autoridades devido a pandemia causada pelo Novo Coronavírus. Durante a entrega, foram adotadas todas as medidas sanitárias, inclusive o distanciamento social. Quanto aos veículos, eles já estão a disposição das comunidades beneficiadas.

ZÉ ALMEIDA DOA AMBULÂNCIA PARA ATENDER O POVOADO DA JURUBEBA E REGIÃO

A prefeita Débora Almeida e a Secretária Municipal de Saúde, Aline Cordeiro, receberam uma ambulância do empresário e ex-vice-prefeito José Almeida na manhã desse domingo, 05 de julho de 2020. O veículo fica a disposição do povoado da Jurubeba e sítios vizinhos.

Após receber a ambulância, a prefeita, a secretária de saúde e o senhor José almeida, acompanhados de assessores, foram até a Jurubeba entregar o veículo aos moradores da região. Essa ambulância ficou a disposição da população.

segunda-feira, 30 de outubro de 2023

ZÉ ALMEIDA: Talento empreendedor, amor, dedicação e uma luta incansável por São Bento do Una

A trajetória de vida de um homem simples e pequeno criador, que hoje oportuniza a milhares de pessoas o acesso ao emprego - mediante o interesse e desempenho de cada um -, a capacitação e ascensão profissional, é relevante como exemplo e legado. Homem de poucas palavras, mas de muitas ações

Centenas de histórias semelhantes, de talento para os negócios, amor ao que faz, tendo como desfecho a prosperidade empresarial e financeira, vem povoando nossas mídias e o imaginário da população, estimulando através dos melhores exemplos e das boas práticas.

E bem perto de quem vive no agreste pernambucano, uma destas histórias orgulha a população e contribui significativamente no crescimento econômico com desenvolvimento que beneficia toda uma região,  com geração de emprego e renda e consequente queda nos indicadores negativos.  

Esse é o perfil de José de Almeida Cordeiro ou, para quem é da região, simplesmente Zé Almeida, ou ‘Zé do povo’. Oriundo da zona rural são-bentense, o empreendedor e visionário responsável pela fundação e até hoje pela condução de uma das maiores empresas do setor avícola no nordeste e seguramente a maior no estado de Pernambuco, conseguiu tornar sua empresa Granja Almeida, uma referência no segmento, empregando atualmente mais de 4 mil funcionários em São Bento e outras regiões do estado e do Nordeste. 
SOCIAL - Mesmo sendo detentor de muitos méritos na iniciativa privada, Zé Almeida não se resumiu a ampliar o próprio patrimônio, o que fez com muita ética e inteligência, mas viu e assistiu com carinho o seu entorno: mesmo sem cargos eletivos, nunca esperou apenas ações da máquina pública e colocou literalmente suas máquinas a serviço da população, proporcionando ações como aração de terras, limpeza de açudes, barreiros, cacimbas, abertura de poços, conservação de estradas, limpeza urbana. O homem simples, que nunca teve a oportunidade de cursar faculdade, também é responsável pelo patrocínio de eventos esportivos e culturais do município, a exemplo da recente ‘10ª Cavalgada da Amizade’, vivenciada no dia 22 de outubro e já considerada a maior e mais organizada já realizada no município. 
FAMÍLIA - Do ponto de vista pessoal, a despeito de ser uma referência empresarial, Zé Almeida tem uma vida simples e reservada, mas seu legado construído ao lado da esposa/companheira de toda a vida, Dona Nêga, é bem visível: Débora Almeida (Procuradora Federal concursada, ex-prefeita e atualmente Deputada Estadual); Danilo Almeida (Empresário da Avicultora) e Daniele Almeida (administradora da empresa da família). 

POLÍTICA – Cristão convicto, uma das paixões de Zé Almeida além da família, dos negócios relativos à avicultura e o agronegócio é, sem dúvidas, a política. Nesse aspecto, o empresário se destacou como vice-prefeito por dois mandatos, entre os anos de 2005 a 2012. 
Seu equilíbrio, poder de articulação e afinidade com os problemas da população, aliados a sua infraestrutura posta a serviço das famílias são-bentenses deu notoriedade a gestão e méritos a administração pública municipal naquele período. Um vice que conseguia ser admirado e respeitado. Sua força política foi comprovada nas urnas em duas outras ocasiões: Em 2012, apoiando a filha Débora Almeida como a primeira prefeita de São Bento do Una, Zé assistiu a uma aceitação fenomenal da então debutante na política partidária: Débora foi eleita com mais de 5.000 votos à frente do adversário. O segundo momento se deu recentemente em 2022 quando, também com seu apoio irrestrito, a mesma Débora foi eleita deputada estadual, sendo no Estado a mais votada do seu partido, PSDB.
ZÉ É POVO - E a história segue. Atualmente aos 72 anos mas com vigor de 20, o ‘Zé de São Bento’, ‘Zé do Povo’, ou simplesmente Zé Almeida, recomeça sua vida a cada manhã, dando bom dia aos primeiros raios de sol, pavimentando o seu caminho como se cada dia fosse o primeiro da sua vida, aproveitando as oportunidades, partilhando as conquistas e prosseguindo como uma das grandes referencias para as novas gerações que encontram em seu legado inspiração para também voarem alto, fazendo-os entender que quando se sonha - e ao acordar se põe o sonho em prática -, a vida se transforma. 

Para melhor.  

Feliz cidade a que conta com um Zé Almeida...    

Reportagem via Marcelo Jorge 

(Fotos: Mídias Sociais/ Matheus Augusto/ Júnior Sousa/Leitura Ampla)


quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Débora e Zé Almeida criam caravana da Água e da Alegria em São Bento do Una

Neste domingo a população de São Bento do Una mais uma vez acorda ao som do buzinaço, que já é a marca registrada da "Caravana da Água". Mais um domingo de MUTIRÃO de ÁGUA e de ALEGRIA para o povo da zona rural de São Bento do Una. 
 Débora Almeida juntamente com seu pai, Zé Almeida, com os motoristas e voluntários, acordaram cedo, para levar mais uma vez água para as comunidades são-bentenses, que estão sofrendo com a seca que assola todo o município.
O sucesso da iniciativa é grandioso, muitos empresários estão se solidarizando com o movimento e vem aderindo a causa, colocando a disposição seus motoristas e caminhões. Cada domingo o número de caminhões só aumenta, segundo Débora, esse domingo foram 40 veículos.
 Mesmo sendo domingo os voluntários acordam cedo para fazer parte desse ato humano, que está fazendo a diferença nas comunidades rurais de São Bento do Una. Os são-bentenses da Zona Rural já ficam na espera dessa água que está aliviando o efeito devastador da seca.


 Segundo Débora essa iniciativa foi reconhecida pelo Secretário de Agricultura do Estado de Pernambuco, Nilton Mota. "Eu falei com o secretário e ele nos parabenizou por essa iniciativa. Eu aproveitei para convidar ele para fazer parte dos voluntários e vim nós ajudar também nessa batalha do bem contra a seca", disse Débora.




domingo, 9 de março de 2014

Zé Almeida leva água para o povo da Vila do Espirito Santo



Hoje pela manhã o empresário José Almeida esteve na Vila do Espirito Santo, levando água potável para aquele povo sofrido. A prefeita Débora Almeida, Junto com seu vereadores e secretários não descansam um minuto que seja, todos unidos em busca de uma situação confortável para nosso povo essa é a prefeita que precisávamos... obrigado família Almeida que Deus ilumine vocês.
fonte: Psb-jovem é 40 
Com a seca castigam-te que arrasa nossa cidade, o empresário José de Almeida vem fazendo o possível para que São Bento sobreviva a essa situação alastrante que o povo do sertão esta passando. Podendo ele Zé, esta de folga com a família curtindo o Domingo, ele preferiu amanhecer levando água para os mais necessitados, na Vila do Espirito Santo a 18 klm da zona urbana de nossa cidade. Parabéns  Zé Almeida pelo exemplo. 

sexta-feira, 13 de maio de 2011

LIXO VII – NEM MORTO ESCAPA DO DESCASO E DA SUJEIRA DE SÃO BENTO DO UNA
Li certa vez, em uma crônica, que o desrespeito para com os mortos é o primeiro sinal da degeneração completa de uma sociedade prestes a desmoronar. Analisando todas as grandes civilizações, antes de seu desaparecimento, demonstraram desrespeito e descuido para com os mortos; basta ver egípcios, incas, maias e astecas: em suas épocas de glória constroem grandes pirâmides, majestosos túmulos e mausoléis; e na sua decadência, descuidam-se desta grande pompa e deferência para com os falecidos, que um dia demonstraram.

O que acontece em São Bento do Una, nada mais é do que reflexo disso: uma forma desumana de "desumanizar" a sociedade (redundância proposital). E o desrespeito para com os mortos é um sinal claríssimo de uma sociedade degenerada, que perde sua bússola moral; em nossa sociedade o Cristianismo.

O Cristianismo tem a morte como o caminho para Deus; Cristo, morrendo, abre com Sua Morte as portas do Céu; a morte ganha um novo significado, um significado redentor e de união com Deus. A perda deste significado - provocada pela inimizade para com o Cristianismo - provoca o que acontece aqui neste exato momento: profanação de túmulos e decadência moral.

Por que acham que nazistas enterravam milhares de mortos em valas comuns, amontoando uns em cima dos outros, sem nenhum respeito pelos corpos que um dia já portaram vida? Os motivos são exatamente os mesmos.

O respeito que se deve a vida, se deve a morte, pois a mesma (morte) até guerras cessou, podemos citar aqui a guerra de Tróia, onde o Rei Príamo, após a morte de seu filho Heitor, por Aquiles, vai até o executor do filho, se ajoelha e pede o corpo do falecido Heitor, e uma trégua, para enterrar o filho e esperar o luto, e Aquiles em nome da memória de todos os antepassados, concede a trégua e devolve o corpo de Heitor, parando a guerra por três dias para que todos enterrassem os seus e por eles chorassem.

Quando nos permitimos que a memória dos nossos parentes, amigos e conterrâneos, seja tão mal tratada e desrespeitada com esse abandono injustificado, nós manchamos o nome deles e aos poucos iniciamos a coisa mais triste de uma sociedade, o esquecimento do nosso passado, de quem fomos e quem somos, e sem saber estas coisas não saberemos quem seremos.