Brasília (DF) – A bandeira tarifária vermelha, cobrada desde janeiro nas contas de luz em razão da falta de água nos reservatórios, deve aumentar 83%, passando de R$ 3 para R$ 5,50 a cada 100 kilowatt-hora (kWh) consumidos. Proposta será apresentada nesta sexta-feira (06) pelo diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Tiago Correia. A bandeira amarela, mais barata, também deve subir, com proposta de mudança de R$ 1,50 para R$ 2,50.
De acordo com a reportagem da Folha de S. Paulo de hoje, a bandeira vermelha passará a indicar não apenas que as usinas térmicas estão sendo usadas em larga escala, mas também que as empresas estão tendo de comprar muita energia extra para atender a demanda.
As alterações ainda irão ser submetidas à audiência pública. Após esse período, os novos valores começam a valer. A estimativa é que entrem em vigor a partir de março.
Na quinta-feira (05), o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, havia previsto um aumento de menos de 50% das bandeiras tarifárias com as mudanças em curso.
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