Duas Mulheres no Palácio do Campo das Princesas e mais duas na Assembleia Legislativa, vem protagonizando uma forma diferente, realista e bem sucedida de fazer política em defesa de Pernambuco.
Superando os meses iniciais de gestão, quando criou-se uma grande expectativa popular por respostas imediatas, Raquel Lyra ao lado da sua incansável vice, Priscila Krause, vem conseguindo surpreender positivamente a população e o meio político pernambucano, inclusive ignorando completamente algumas relações 'não republicanas' criadas por oposicionistas no parlamento estadual e por outro lado, resolvendo demandas históricas não cumpridas pelas gestões anteriores, criando assim um novo estilo de fazer política e novas possibilidades para o desenvolvimento do estado.
Aliás, um dos pontos mais emblemáticos das 'Leoas do Palácio' e criticado pelos que se opõem é exatamente essa moderna e ousada forma de 'fazer política': Acostumados ao 'toma-lá, dá-cá', das gestões anteriores, Raquel fez vista grossa para a tradição de lotar o estado com cargos indicados por deputados ou prefeitos aliados.
Assim, logo a princípio, a gestora preferiu usar técnicos para tirar Pernambuco dos vícios adquiridos, com o estilo adotado pelo PSB de agradar estes aliados com cargos e deixar que decisões cruciais para a população passassem pelo crivo pessoal e pior que isso, eleitoral, dos políticos de plantão.
RAQUEL DECIDIU AGRADAR A POPULAÇÃO E FAZER O CERTO
Após iniciar a resolução das broncas encontradas na administração, a Governadora implementou programas que enfatizaram os investimentos em estradas e rodovias, - dentre estas as estaduais e a duplicação de trecho da BR-423 - novas unidades de saúde, creches, maternidades, Arco Metropolitano, equipamentos para órgãos de segurança, resoluções e normas para colaborar na produção rural, além de outros assuntos relevantes -, passaram a pautar a imprensa e ao mesmo tempo tirar o sono dos oposicionistas, que se obrigaram a abolir o discurso da suposta inatividade do Governo.
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