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sábado, 14 de maio de 2016

Posse de Bruno Araújo como ministro das Cidades

O advogado e deputado federal por Pernambuco, Bruno Cavalcanti de Araújo, tomou posse nesta quinta-feira como ministro das Cidades. Já nesta sexta-feira participou da primeira reunião ministerial do governo do presidente em exercício, Michel Temer.


Bruno Araújo, 44 anos, desde cedo atua na vida pública. Foi eleito deputado federal três vezes e líder da oposição e do PSDB na Câmara e presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática. Também foi deputado estadual em Pernambuco por dois mandados (de 1999 a 2007).

O novo ministro das Cidades, afirmou que vai orientar sua equipe a fazer um diagnóstico dos dados da pasta, de modo a promover uma compatibilização entre a participação do capital privado e os programas sociais. “É preciso espantar os problemas ideológicos que afastavam setores da sociedade de obras, como saneamento e habitação”, disse Araújo.

Ao conceder sua primeira entrevista a jornalistas após ser empossado no cargo, o ministro das Cidades, falou como serão os próximos passos. “A orientação é ter um diagnóstico completo dos números apresentados de atendimento ao longo desses anos, seja de programas de saneamento, seja de habitação. Em seguida, ser apresentadas sugestões objetivas, já que há grande dificuldade de recursos pela crise do país, de como podemos evoluir tirando amarras ideológicas, burocráticas, que distanciam ou dificultam ainda mais execução dessas obras”, afirmou.
 A cidade de São Bento do Una localizada no agreste de Pernambuco, recebeu com muita felicidade a indicação do seu deputado como ministro das cidades, pois sendo Bruno  Araujo, um politico impenhado em buscar melhorias para o povo quando apenas era deputado de oposição, agora como ministro as esperanças são cada vez mais reais.
A prefeita de São Bento do Una Débora Almeida esteve em Brasilia acompanhada por dois vereadores da base, os vereadores, André Valença e Edilson Pacheco, que acompanharam de perto o momento em que Bruno Tomou posse como ministro. 

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Super pacote de reajustes torna mais cara a vida do brasileiro

No mesmo momento em que 10 estados e o Distrito Federal viviam um “apagão”, o governo anunciou nesta segunda-feira (19/01)  quatro medidas de elevação de tributos, que vão gerar neste ano R$ 20,6 bilhões. As autoridades afirmam que o objetivo é reequilibrar as contas públicas.
Reportagem completa está na Folha de S. Paulo.
Depois, de no ano passado reduzir o imposto sobre operações de crédito da pessoa física, em 2012, foi divulgado o aumento.
A decisão foi anunciada pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy (foto), após reunião com a presidente Dilma Rousseff. Levy segue nesta terça-feira (20/01) para o Fórum Econômico Mundial, em Davos (Suíça), nesta semana.
O pacote inclui ainda o aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) nas operações de crédito da pessoa física de 1,5% para 3%. A medida, que entra em vigor em 1º de fevereiro, tem duplo efeito na economia: vai gerar R$ 7,38 bilhões de receitas em 2015 e ajudará a conter o crédito num momento de inflação ainda elevada.
As demais medidas são:  o retorno da cobrança da Cide (tributo regulador do preço de combustíveis, zerada em 2012) e o aumento de PIS/Cofins sobre a gasolina e diesel, que vão gerar R$ 12,2 bilhões em 2015. A alta nos impostos será de R$ 0,22 no litro da gasolina e de R$ 0,15 no do diesel.
A alta na taxação do combustível começa a partir de 1º de fevereiro. Como a da Cide precisa esperar um período regimental de 90 dias, o aumento do PIS/Cofins será maior neste momento.