Feliz Halloween para os
leitores que comemoram esta data tão interessante!
As raízes do Halloween
remontam a mais de 2500 anos.
Esta data marca o fim
oficial do verão e inicio do ano novo.
Celebra também o final da
terceira e última colheita do ano, o início do armazenamento de provisões para
o inverno, o início do período de retorno dos rebanhos do pasto e a renovação
de suas leis.
Era uma festa com vários
nomes: Samhain (fim de verão), Samhein, La Samon, ou ainda, Festa do Sol.
Mas o nome que conhecemos foi
o escocês Hallowe'en.
Uma das lendas celtas diz
que os espíritos de todos que morreram ao longo daquele ano voltariam à procura
de corpos vivos para possuir e usar pelo próximo ano, eles acreditavam ser
esta, a única chance de vida após a morte.
Como os vivos não queriam
ser possuídos, na noite do dia 31 de outubro, apagavam as tochas e fogueiras de
suas casa para que elas se tornassem frias e desagradáveis, colocavam fantasias
e ruidosamente desfilavam em torno do bairro, sendo tão destrutivos quanto
possível, a fim de assustar os que procuravam corpos para possuir (Panati).
Os Romanos adotaram as
práticas célticas, mas no primeiro século depois de Cristo, eles as
abandonaram.
O Halloween foi levado para
os Estados Unidos em 1840, por imigrantes irlandeses que fugiam da fome pela
qual seu país passava e passou ser conhecido como o "Dia das Bruxas".
O nome é, na realidade, uma
versão encurtada de "All Hallows' Even"(Noite de Todos os Santos), a
véspera do Dia de Todos os Santos (All Hallows' Day).
"Hallow" é uma
palavra do inglês antigo para "pessoa santa" e o dia de todas as
"pessoas santas" é apenas um outro nome para Dia de Todos os Santos,
o dia em que os católicos homenageiam todos os santos. Com o tempo, as pessoas
passaram a se referir à Noite de Todos os Santos, "All Hallows'
Even", como "Hallowe'en", e mais tarde simplesmente
"Halloween".
Equipe História Agora -
Camila Maréga