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sábado, 19 de março de 2022

FOI PÊNALTI? PARA MIM ESTÁ CLARO

O clássico entre Palmeiras e Corinthians, aconteceu na última quinta-feira (17), com vitória do time alvo e verde de parque Antártida, pelo placar de 2 a 1, mais o jogo está longe de ter um final feliz para a torcida do Corinthians, que reclama o tempo todo da arbitragem.

Uma das  reclamações é exatamente essa jogada do volante Danilo do Palmeiras, que foi derrubado pelo zagueiro Gil da equipe do Corinthians dentro da área ainda no primeiro tempo, o VAR, chamou a atenção do arbitro para marcar o pênalti em favor do verdão, resultando em gol pelo excelente Rafael Veiga. 

 A torcida do Corinthians, seguindo os  fanáticos jornalista também corintianos, não se conformam com a derrota e credenciam o resultado a segundo eles erros da arbitragem, deixando de lado a realidade " Um verdadeiro massacre futebolístico por parte do palmeiras", que mostrou ser muito superior frente ao adversário.

Não precisa ser especialista em arbitragem para vê que o zagueiro Gil, já cansado pela idade, não consegue alcançar o jovem Danilo, e usa os duas mão para impedir que o volante faça o gol.

 Aqui e na China, foi, é e será sempre pênalti essa jogada imprudente feita por qualquer zagueiro dentro da área.

Melhor que procurar pêlo em ovo é admitir que o Corinthians, precisa melhorar muito e que a vitória por 5 a 0 do Corinthians, contra a fraquinha Ponte Preta, fez a torcida acreditar na imprensa que o time já era o melhor do Brasil.


 

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Polêmica em Aracaju: livro sugere que Lampião era gay

O juiz Aldo Albuquerque, da 7ª Vara Cível de Aracaju (SE), proibiu a publicação e comercialização do livro “Lampião – o Mata Sete”, de autoria do juiz aposentado Pedro de Morais. A ação judicial foi movida pela família do “rei do cangaço”, que se sentiu ofendida porque, em um dos capítulos, ele é apontado como homossexual e sua companheira Maria Bonita, adúltera.
No livro, o autor afirma que Virgulino Ferreira, o Lampião, mantinha uma relação homoafetiva com um cangaceiro chamado Luiz Pedro, que também seria namorado de Maria Déia, a Maria Bonita, o que formaria triângulo amoroso.
O autor questiona a paternidade de Lampião em relação à única filha do casal, Expedita Ferreira Nunes, 79 anos. Segundo a obra, Lampião teria sido atingido por um tiro na genitália em 1922, o que lhe teria incapacitado de procriação.
A decisão judicial foi expedida momentos antes do lançamento do livro, que ocorreria em uma livraria de Aracaju. Assim, o autor está proibido de divulgar e comercializar o livro em qualquer parte do país. Pedro Morais poderá apenas se defender quanto ao conteúdo da obra.
Segundo o advogado da família, Wilson Winne, a ação judicial foi fundamentada na violação da privacidade. “Direito de liberdade de expressão tem um limite. Essa obra viola a invasão de privacidade. Ele é uma pessoa histórica. Quando se fala de Lampião, é da parte histórica. Que ele era violento, pistoleiro, herói ou bandido, mas neste caso atinge a honra da família. Está interferindo na vida da pessoa, de sua família”, argumentou.