Ligado nos espíritos musicais, o grilo pensante jornalista José Adalberto Ribeiro comenta a viagem da artista Amy Wine-House para o outro lado do espelho. “Fantasia ou realidade, contam que o lendário Assis Chateaubriand fez o seguinte pedido ao contratar o repórter Joel Silveira como correspondente de guerra na Europa: “Por favor, não morra”. Artistas são correspondentes de guerra na música, na poesia, nas cores. Somos todos correspondentes de guerra nesta vida severina.
“Amy vivia em guerra com as drogas e consigo mesma. Faltou um anjo da guarda para dizer a ela: Por favor, menina doidona, não morra. Você ainda tem muito talento para nos ofertar. Os anjos da guarda dos artistas são muito displicentes. Elvis Presley e Michael Jackson morreram por negligência dos anjos da guarda.
Eu perguntei ao Dom Giovanni Scandura, amigo do peito de Mozart, de Pavaroti e de Elvis Presley o que aconteceu com Wine-House. “Amy is alive”, garantiu. Está morando agora no Sétimo Céu. O vinho alegra o coração dos homens, dizem os Salmos em seus louvores. Um brinde para Wine-House!”. A íntegra da crônica “Wine-House continua viva. chavez e fidel são uns duendes” está postada no Menu Opinião.
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