segunda-feira, 11 de julho de 2011

Conjuntura nacional das políticas públicas sobre drogas


por Flávio Campos Neto
para o Acerto de Contas
O Brasil vive um momento de frenesi no tocante à questão das drogas. Relembrando o jargão do já saudoso ex-presidente Lula, nunca na história deste país debatemos tanto o tema das drogas como estamos debatendo hoje. Muito embora, existem setores da sociedade que convidem o cidadão à ignorância quando o assunto é droga: Droga, nem pensar, dizem eles.
Digo-lhes o oposto: Drogas, repensar!
Primeiro é preciso deixar claro que esse é um assunto de toda sociedade, pois não há um ser humano que viva hoje sem nenhum tipo de droga. (Para evitarmos confusões sobre concepções do que é droga, adoto a definição da OMS: Substância não produzida pelo organismo que tem a propriedade de atuar sobre um ou mais de seus sistemas produzindo alterações em seu funcionamento).
Seja o vinho na missa, a cerveja no bar, o remédio no hospital ou o café no trabalho, são drogas. Não estou dizendo com isso que devemos tratá-las da mesma forma, devemos tratá-las observando as características de cada uma delas.

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